Olá crianças!
Lembram das aulas sonre a contr-reforma? pois é! este assunto tem tudo a ver!
Anglicanismo nasceu de uma história de amor que separou a Inglaterra de Roma
LONDRES (AFP) - O anglicanismo nasceu de uma ruptura da Igreja da Inglaterra com Roma no século XVI, por motivos que pouco têm a ver com a religião e muito com uma história de amor banhada a sangue.
O rei Henrique VIII (1491-1547), católico fervoroso e fiel apoio do papado, não tinha boa opinião da reforma protestante e criticava abertamente Martinho Lutero, o que lhe valeu o título de "Defensor da Fé".
Mas o Papa Clemente VII infligiria ao rei uma derrota que o monarca consideraria irreparável e que abriria uma ferida definitiva no cristianismo.
Henrique VIII esperava que Catarina de Aragão lhe desse um herdeiro homem, mas a saúde da esposa tornava cada vez mais improvável que este desejo fosse concretizado.
Na época o rei se apaixonou por Ana Bolena, marquesa que exercia grande fascínio na corte.
Em 1527, solicita a Clemente VII a anulação do casamento com Catarina, mas três anos depois, após muitas disputas verbais, o Papa rejeita o pedido.
Com a recusa de Roma, Henrique VIII decide fundar a própria doutrina religiosa: se proclama chefe da Igreja da Inglaterra e faz o seu casamento ser anulado pelo arcebispo de Canterbury, a quem promove ao posto de primaz da nova comunhão. Em 1533, o reis se casa com Ana Bolena.
A ruptura com Roma é consumada em 1534, com a promulgação da Lei de Supremacia, que confirma Henrique VIII como "único chefe supremo" do anglicanismo.
Ironia do destino, a nova rainha dá à luz a uma menina e sofre vários abortos naturais.
O rei também se cansa de Ana Bolena e, em 1536, faz com que ela seja condenada à morte, mas, em um ato de piedade, concede que a execução seja a degolação com uma espada e não a decapitação com um machado, para atenuar a dor e a humilhação da condenada.
LONDRES (AFP) - O anglicanismo nasceu de uma ruptura da Igreja da Inglaterra com Roma no século XVI, por motivos que pouco têm a ver com a religião e muito com uma história de amor banhada a sangue.
O rei Henrique VIII (1491-1547), católico fervoroso e fiel apoio do papado, não tinha boa opinião da reforma protestante e criticava abertamente Martinho Lutero, o que lhe valeu o título de "Defensor da Fé".
Mas o Papa Clemente VII infligiria ao rei uma derrota que o monarca consideraria irreparável e que abriria uma ferida definitiva no cristianismo.
Henrique VIII esperava que Catarina de Aragão lhe desse um herdeiro homem, mas a saúde da esposa tornava cada vez mais improvável que este desejo fosse concretizado.
Na época o rei se apaixonou por Ana Bolena, marquesa que exercia grande fascínio na corte.
Em 1527, solicita a Clemente VII a anulação do casamento com Catarina, mas três anos depois, após muitas disputas verbais, o Papa rejeita o pedido.
Com a recusa de Roma, Henrique VIII decide fundar a própria doutrina religiosa: se proclama chefe da Igreja da Inglaterra e faz o seu casamento ser anulado pelo arcebispo de Canterbury, a quem promove ao posto de primaz da nova comunhão. Em 1533, o reis se casa com Ana Bolena.
A ruptura com Roma é consumada em 1534, com a promulgação da Lei de Supremacia, que confirma Henrique VIII como "único chefe supremo" do anglicanismo.
Ironia do destino, a nova rainha dá à luz a uma menina e sofre vários abortos naturais.
O rei também se cansa de Ana Bolena e, em 1536, faz com que ela seja condenada à morte, mas, em um ato de piedade, concede que a execução seja a degolação com uma espada e não a decapitação com um machado, para atenuar a dor e a humilhação da condenada.
de: yahoo noticias
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